03 fevereiro 2010

Aracaju - Maceió

O dia começou e eu já fui logo ligando para Beto, mecânico da Kasinski no Rio, para saber a opinião dele sobre a moto, já que em Aracaju não tem Kasinski. Falei sobre o alto consumo de óleo e ele me disse para ficar tranquilo, bastava ir completando o nível sempre que precisasse. Era exatamente o que eu queria ouvir, assim não teríamos que abortar a missão.

Antes de partir para Maceió tiramos algumas fotos diurnas do lago artificial da orla de Atalaia. Em seguida, caímos na BR-101 mais uma vez. As estradas sergipanas estão em estado lamentável, muitos buracos, asfalto irregular e, para piorar, dezenas de caminhões. A situação estava tão ruim que Eduardo já estava seriamente pensando em voltar. Estrada ruim tira o prazer de pilotar, e se lá já estava assim, imagina o resto do caminho.

Mas a nossa sorte mudou. Assim que atravessamos a ponte que liga a cidade sergipana de Propriá à alagoana Porto Real do Colégio a estrada melhorou consideravelmente e voltamos a nos divertir. A BR-101 alagoana está um "tapete", o único problema é que está cheia de treminhões carregadores de cana-de-açúcar. Para quem não sabe, treminhões são caminhões de várias seções e que mais parecem trens.

Próximo a Maceió, saindo da BR-101 para entrar na AL-220, tomamos o caminho errado devido à má sinalização naquele trecho. Mas valeu a pena, pois paramos em um mirante de onde dava para ver a Praia do Gunga. Os policiais que faziam a segurança do mirante nos indicaram o caminho correto.



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