Antes de encarar a chuva era preciso pôr gasolina no tanque porque dali em diante só encontraria um posto depois de 150 quilômetros. Parei no primeiro que encontrei e me disseram que não havia combustível. Procurei um outro e a situação era a mesma. No terceiro posto, que também estava sofrendo de pane seca, perguntei onde poderia encontrar combustível e o frentista me respondeu que somente um em toda a cidade ainda tinha para vender. E tinha mesmo. O problema é que criou-se uma fila grande de automóveis querendo abastecer. Imagino que não seja fácil entregar combustíveis em uma cidade tão longínqua.
Depois do perrengue para abastecer, peguei chuva forte na estrada, porém durou apenas alguns quilômetros. Logo o céu começou a abrir e o sol foi aparecendo aos poucos. A rodovia não é tão boa quanto a que peguei quando saí de Rosário, mas era de pista dupla, o que facilitou a viagem.
Conforme vai se chegando mais próximo à cidade de Mendoza, vê-se vários vinhedos à beira da estrada. Não resisti e parei no acostamento para tirar fotos de um deles.
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2 comentários:
legal... viagem mesmíssima... parabenssssss!!!!
que continue tudo certo... to acompanhando...
Grande Liderança!
Muito show essa viagem.
Estamos juntos nessa.
Abraço
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