10 fevereiro 2009

O Melhor Dia da Nossa Viagem

Conheço algumas pessoas em Buenos Aires e logo tratei de contactá-los. Tenho três amigos que trabalharam comigo aí no Brasil, mas nenhum deles estava na cidade. Porém, havia também duas garotas que conheci em Maceió no ano passado, Lucy e Maia. Liguei para Lucy e ela marcou de nos encontrar na esquina das ruas Florida e Santa Fé, de onde iríamos sair para procurar um lugar para almoçar. Molinari e Adenize estavam rodando pelas ruas de Buenos Aires, então fui com Eduardo ao encontro delas.

Chegando lá, conheci mais uma outra amiga delas, a Jose. Todas foram muito simpáticas conosco e depois de apresentados, fomos a um shopping que ficava lá perto. Comi um pollo al wok que estava muito bom. Eduardo não gostou muito da comida argentina porque, segundo ele, é muito carregada na gordura.

De lá, saímos para conhecer Buenos Aires. Jose não pôde nos acompanhar, pois tinha que voltar ao trabalho. Quando saímos do shopping, surpresa! Caía uma chuva torrencial na rua. Fomos obrigados a comprar uns paraguas (guarda-chuvas), que não nos protegeram devidamente. Por sorte a casa de Maia ficava ali perto e fomos para lá até que a chuva passasse. Lá conhecemos a mãe dela e fomos agraciados com um bom mate quente enquanto conversávamos.

Depois de muito tempo sem a chuva dar sinais de que iria estiar, resolvemos voltar para o hostel assim mesmo. Mas recebemos um convite de voltarmos mais tarde para jantar na casa de Maia.

Voltamos ao hostel e, depois de nos recompormos e descansarmos um pouco, nos aprontamos para voltar à casa dela. Chegando lá, toda a família estava reunida para nos receber. Na verdade eu não esperava tanta hospitalidade. Todos foram muito bacanas com a gente. O pai dela fez questão de fazer com que nos sentíssemos confortáveis comendo taco, bebendo cerveja e vinho argentinos, sorvete e chocolate recheado com menta. Tudo estava muito saboroso e todos eram muito divertidos, criando um clima bastante descontraído.



De lá, Lucy nos levou a um bar chamado Shoeless Joe/El Alamo. Pagamos apenas 20 pesos para entrar e nos serviram chopp em jarras de 2 litros para cada. Nos esbaldamos. E ainda conhecemos umas brasileiras que também estavam por lá.



Voltei de táxi com Lucy e a deixei na porta de casa. Depois segui para o hostel. Eduardo ficou por lá com as brasileiras e saiu mais tarde. Na saída procurou um táxi e o cara disse que o levaria para o hostel por “apenas” 300 pesos. Para vocês terem uma idéia, eu paguei 28 pesos. Ele achou meio caro e foi procurar outro táxi. O cara viu que era gringo e também quis aplicar: 300 pesos! Aquilo era um absurdo e então ele resolveu percorrer a pé a distância de mais ou menos 20 quadras.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Francisclayton! Cara, sou seu fã! Vejo que tens boa companhia! Bendito és tu entre as mulheres!
Sei que tens muito mais informações, mas compreendo que a aventura lhe prive de dispensar tempo maior na frente de um computador para que suprir a curiosidade de quem lhe acompanha. Pois bem, mande ver! Curta bastante! Depois vc conta!
Parabéns, amigo! Que Deus abençoe você e seus companheiros em todos os caminhos!
Abraços!
P.S. No dia 26/03 estarei no RJ (Citibank Hall) pra ver o A-ha!