Punta del Este

Dia bom para conhecer este balneário uruguaio tão bem falado. Céu claro com pouquíssimas nuvens, sol e praias à nossa disposição. Durante o café da manhã conheci um argentino que também estava viajando de moto, mas a dele era uma XTZ 125. Segundo ele, a posição era extremamente desconfortável para viajar, já que ele tinha 1,85m de altura, e a velocidade final era de 90 km/h.

Eu e Eduardo ficamos no hostel El Viajero, que ficava no bairro de Manantiales. Pegamos as motos e fomos nos encontrar com Molinari e Adenize, que estavam hospedados em um hotel na península. No caminho, paramos em vários pontos para tirar umas fotos.



Chegamos ao hotel onde ficamos todos juntos de novo e aí sim, fomos tomar um banho de mar. A água em Punta del Este é um pouco mais fria que no Rio de Janeiro, mas não chega a incomodar. Eduardo hesitou por um tempo antes de entrar na água.



Logo depois, fomos procurar um lugar para almoçar. Paramos no porto para umas fotos e acabamos encontrando o argentino com quem eu tinha conversado no hostel. Ele já tinha almoçado, mas concordou em juntar-se a nós para uma Patrícia -- cerveja muito consumida por lá. Punta del Este-URU é uma cidade muito cara, por isso, se alguém estiver interessado em passar uns dias por lá, é melhor ir preparado para gastar.



Ficamos um tempo jogando conversa fora e trocando dicas e experiências sobre o mundo das duas rodas. Saindo dali, cada um foi para o seu lado. O nosso companheiro argentino foi circular pela cidade, Molinari e Adenize voltaram ao hotel e Eduardo e eu fomos tirando mais fotos até chegarmos de volta ao hostel.



Eduardo saiu para rodar com o motociclista argentino que estava nos hostel com suas motos trails pela areia. Ele acabou atolando a moto na praia. Imagino que deve ter sido uma cena engraçada, apesar de meio desesperadora.



Como eu não podia acompanhá-los, resolvi colocar o meu espanhol para funcionar e puxei papo com Vale, uma das funcionárias do hostel. Falamos sobre várias coisas e, depois de um tempo, vieram duas gaúchas falar conosco. Eu falei com elas em português e foi aí que Vale se tocou. Disse que não havia se dado conta de que eu era brasileiro. Que bom saber que o meu espanhol anda tão bem assim.

Mais tarde encontrei com Eduardo do lado de fora do hostel, onde relaxamos à beira da piscina tomando umas cervejas e comendo “hamburguesa” enquanto eu atualizava este blog.



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