01 fevereiro 2009

Se Não Tiver Perrengue, Não Tem Graça!

"Se não tiver perrengue, não tem graça!" Esta é a frase preferida do Eduardo pra mantermos o bom humor quando algo dá errado Por causa disso, resolvi escrever aqui alguns dos perrengues que passamos.

Pra começar, minha moto deu pane na estrada. Ela deu umas engasgadas até que o motor parou logo na entrada para a cidade de Caçapava-SP. Me lembrei que os caras lá na concessionária da Kasinski no Rio de Janeiro haviam me advertido sobre não deixar chaves perto do controle remoto do alarme, pois podia dar alguma interferência. Dito e feito! Coloquei as chaves de casa em outro bolso e tudo voltou a funcionar normalmente. E já que estávamos por ali, resolvemos ficar pra almoçar.

Mais tarde, já em Curitiba, depois de, sem sucesso, rodar muito procurando o hotel onde estavam Molinari e Adenize, resolvemos ir para o hostel, onde íamos passar a noite. Já era 0h30 quando chegamos lá e estávamos totalmente morgados. Afinal, foram 16 horas sentados sobre as motos.

O portão estava fechado. Tudo bem, era só tocar o interfone, não tinha problema. A não ser o fato de que ninguém vinha nos atender! Ficamos lá durante um bom tempo apertando o botão do interfone desesperadamente e nada. Só de pensar que, àquela altura do campeonato, teríamos que sair rodando pela cidade procurando lugar pra dormir já nos desanimava (ou dava força pra continuarmos tentando).

Depois de um tempão um funcionário veio finalmente nos atender. Segundo ele, o interfone estava fora do gancho e ele estava assistindo tv, por isso não tinha nos ouvido chamar. Pra mim ele estava dormindo. Nada me convence do contrário. Mas tudo isso faz parte da aventura.

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